quarta-feira, 27 de maio de 2009

Uma noite no museu 2 comentario sobre o filme

O início é tradicional, relembrando o espectador dos principais personagens do filme original e ambientando-os na nova trama. Dois anos se passaram, Larry Daley (Ben Stiller, burocrático) não é mais o guarda noturno do Museu de História Natural de Nova York mas ainda visita os amigos, de vez em quando. Só que o culto à modernidade atinge também o museu.

Os velhos bonecos de cera serão substituídos por modernos aparelhos, que permitem a interação com seus visitantes. Trata-se do "museu 2.0", como diz o gerente. O público atual não se satisfaz mais com atrações que não produzam alguma atividade, pela própria rapidez e velocidade do mundo moderno. Resultado: alguns dos amigos de Larry serão enviados para o Smithsonian, onde serão guardados em seus gigantescos galpões. Como a história não pode terminar tão cedo, é criada uma justificativa para que os bonecos voltem à vida no Smithsonian. Juntamente com todos os demais presentes no complexo, é claro.

A partir de então a história torna-se irrelevante diante do esforço em apresentar boa parte do acervo do próprio Smithsonian. A grandiosidade do local é ressaltada, com passeios pelas suas diversas áreas. Quem conhece ao menos um pouco de arte poderá reconhecer várias pinturas e esculturas renomadas, às vezes incluídas em piadas tolas. Um exemplo é a envolvendo as estátuas do pensador, de Rodin, e da Vênus de Milo. Há porém boas citações, mais voltadas ao público adulto, envolvendo Albert Einstein e famosos personagens do cinema e da TV. O trecho passado dentro do quadro é outro bom momento.

Ao longo desta aventura pelo Smithsonian, Larry tem a companhia de Amelia Earhart (Amy Adams, bela). Uma personagem que existe mais para compôr o inevitável par romântico, apesar de trazer lembranças importantes sobre a questão da discriminação feminina.

O objetivo é usá-las para provocar um suposto riso, explorando efeitos especiais e um humor muitas vezes bobo e ingênuo. Recomendável apenas aos que gostaram do original.


Orçamento: US$150.000.000 (estimado)

Títulos Alternativos: Another Night / Night at the Museum 2 / Night at the Museum 2: Escape from the Smithsonian / Night at the Museum: Battle of the Smithsonian - The IMAX Experience

Gênero: Ação, Aventura, Comédia

Duração: 105 min.

Tipo: Longa-metragem / Colorido

Distribuidora(s): Fox Film

postado por: Léo Cruz

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Star Trek Um novo começo


Amigos tripulantes!
Por mais que os "trekkers", fiéis seguidores do universo criado por Gene Roddenberry, possam não gostar, a campanha de prélançamento deixou isso claro para todos espectadores: esqueça o que você já viu.

Na primeira cena, o som "agudo" (os fãs conhecem bem) nos remete para o espaço com uma espaçonave da Frota Estelar em confronto com a Narada, a nave romulana comandada por Nero (Eric Bana). Esse início já é uma viagem no tempo. E à partir dele você testemunhará o nascimento de James Kirk, a origem do nome e seu histórico de rebeldia.

E sobre Spock, você entenderá sua obsessão pela lógica e, também, sua branda abertura para as emoções humanas.

Os fãs podem reclamar, mas são momentos fundamentais para o entendimento de dois personagens emblemáticos, que estão se desenhando nessa nova geração (com trocadilho) de espectadores.

Com o fator tempo como fio condutor desta história de vingança entre nações, o roteiro faz uso criativo de avanços na história para mostrar o garoto problema Kirk, na Terra, e Spock, ainda em Vulcano, enfrentando o preconceito em sua escola.


No futuro, o jovem Kirk (Chris Pine) é convidado para participar da academia de formação de cadetes da Frota Estelar. E é lá que sua irreverência vai enfrentar a lógica de Spock (Zachary Quinto) e tabelar com o jeito "certinho" de McCoy (Karl Urban). É como o espectador vai conhecer também outros personagens tradicionais como Uhura, Sr. Sulu, Scotty, Chekov, entre outros, todos jovens e em início de carreira.

É claro que o roteiro faria uso de piadas no texto. Não é novidade na série. E muito menos em aventura de Hollywood onde parece ter virado regra. Mas o uso em Star Trek foi bem dimensionado, salvo uma ou outra passagem que poderia ser descartada. A pior foi Kirk dando uns amassos numa jovem verde de Orion. Mais parece uma ironia "marciana".

Destaques para o sarcasmo de McCoy ao se referir a Spock: "Oh não! É aquele da orelha pontuda!" e para o "Uau!", uníssono, dito por todos quando vêem a U.S.S Entreprise pela primeira vez. Legal também quando o Capitão Pike (Bruce Greenwood) deixa a Entreprise com Spock e diz: "Cuide dela, Spock. É novinha!"

Entre o que poderia ser cortado, ou melhor resolvido, a perseguição de Kirk por um monstro e sua salvação com uma tocha foi muito ruim. Bom foi rever Leonard Nimoy no papel original porque a trama criada por Abrams permite essa "dobra" entre passado e futuro. O elenco está muito bem. Destaque para o Spock vivido por Quinto, mais conhecido como o Sylar da série "Heroes".

As cenas de ação são boas, com direito a luta em passarelas dentro de naves (sempre sem corrimão), explosões no espaço e tiros com phazers. Para os saudosos, o tradicional sinal com a mão, unindo os dedos, é realizado mais de uma vez no filme.

Outro ponto interessante é a tradicional "velocidade de dobra" eternizada na mente de muitos espectadores com o efeito visual dos riscos no espaço. Em Star Trek, o efeito é somente sonoro, denotando uma possível maneira de Abrams preservar uma imagem nítida, e intocável, na mente das pessoas.

Não saia antes do fim. Aquela clássica narração do original "(...) audaciosamente, indo onde nenhum homem jamais esteve", será executado por Leonard "Spock" Nimoy, fechando com a tradicional música tema criada por Alexander Courage na década de 60.

Star Trek subverteu toda a lógica dos fatos anteriormente criados e vividos pelos personagens. Por essa razão, abre-se um novo universo para Kirk, Spock e companhia. "Vida longa e próspera" para esse novo começo.

Nota : 10


por:Léo Cruz

'Recém-chegada' leva o amor ao mundo corporativo

A comédia romântica "Recém-chegada", que estreiou em circuito nacional dia 30 de Abril, envolve mais o mundo contemporâneo das grandes corporações do que as agruras amorosas da personagem central, Lucy Hill, vivida por Renée Zellweger.



Ainda vai demorar um pouco para a atriz desvencilhar sua imagem da de sua personagem mais famosa, a solteirona Bridget Jones. E, aqui, não há como não buscar semelhanças, apesar de Lucy ser mais bem-sucedida financeira e profissionalmente do que a gorducha inglesa, no terreno amoroso também sofre por não ter namorado.

Lucy é uma típica jovem executiva viciada em trabalho que deixou de lado a vida pessoal para priorizar a carreira. O mundo das corporações é apresentado como bem cruel no começo do filme, mas a visão da protagonista irá mudar até o final. O processo começa quando ela é incumbida de reestruturar uma fábrica instalada no meio do nada, em Minnesota.

Por ser nova no pedaço, é muito bem recebida pelos moradores locais, a maioria formada por funcionários da fábrica, cujos empregos estão com os dias contados - mas eles não sabem desse detalhe. A vida da gélida Lucy irá mudar depois de receber muito carinho e muita tapioca, uma especialidade apreciada na comunidade.

Entre os habitantes estão a secretária Blanche (Siobhan Fallon, de "Violência gratuita"), que faz de tudo para agradar a nova chefe, e Ted (Harry Connick Jr, de "PS: Eu te amo"), o líder sindical da cidade. Esses dois, aliás, serão os maiores responsáveis pelas mudanças na vida de Lucy.

Blanche, com sua insistência em ser simpática e oferecer pudim de tapioca, quebra o gelo do coração da nova chefe. Já Ted, embora bata de frente com a executiva logo no primeiro encontro, aos poucos perceberá que o amor vale a pena.

Apesar do roteiro de Ken Rance e C. Jay Cox ("Doce lar") optar pelos caminhos mais óbvios e a direção do dinamarquês Jonas Elmer não ser tão inspirada assim, a interação entre a personagem de René e as dos moradores locais garante algum interesse nessa comédia romântica.

fonte:The Times

Postado por:Léo Cruz

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Reportagem com Hugh Jackman no Brasil

Ator Hugh Jackman e ele se mostrou(não so agora) mas sempre um cara bastante bacana,principalmente com os fãs.



Hugh sem duvida nenhuma incorporou o nosso heroi preferido perfeitamente...

Mas sera que no futuro HUgh vai fazer filmes de humor??
Essa pergunta fica vaga,humor ele tem de sobra,mas sera que ele vai largar ocerto pelo duvidoso?rs



Escrito por : Léo Cruz

Cinema de Cuba aqui e de graça no Rio



O projeto Nossa Cultura traz o cinema de Cuba para o Rio de Janeiro e vai exibir os curtas "Desvario", da cineasta Júlia Mariano, e "Desafio", de Roberto Chile.

Depois da exibição, acontecerá um bate papo sobre as produções e os 50 anos da Revolução Cubana com as jornalistas e pesquisadoras Júlia Motta e Ludmila Curi.

O evento acontece no próximo dia 13, quarta-feira, às 18h30, no Cinema Nosso. O endereço? Rua do Resende, 80, Lapa.Rj A entrada é de gratis..rs

Cinema e cinema!
Sempre pensei assim,nao existe filme ruim ,existe filmes mal interpretados e diferente rs
Quarta feira estarei marcando presença na LAPA para ver esses filmes e de quebra no final o grande bae papo com os grandes jornalistas JÚLIA e LUDMILA.
quem estao no Rio é uma boa pedida,pelo menos pra conheer gente nova rs...


Escrito por:Léo Cruz

Série CSI , vira filme !!!



O ator William Petersen retirou-se da procedural CSI na nona temporada, exibida atualmente no Brasil pelo canal AXN, mas continua sendo um dos produtores-exeutivos da série. Em entrevista, Petersen confirmou que existem planos para lançar um filme adaptado de CSI.

“Sim, haverá um filme. Eu compreendo que as pessoas estejam um pouco apreensivas por causa do sucesso da franquia ao redor do mundo. Normalmente se aguarda até que a série termine – foi assim com Arquivo X e Sex and the City.

Mas é só encontrar o roteiro certo – tem que haver um bom motivo para fazer o filme. Você não faz só por causa do dinheiro – você faz porque existe uma boa história que não pode ser contada na TV e tem que ser contada através do ponto de vista de CSI e a audiência quer isso. E nós não podemos aguardar pelo fim de CSI ou Grissom terá uns 90 anos.”

Anteriormente, Petersen comentou que um dos motivos para o seu personagem não morrer foi por causa da perspectiva do filme.

“Eu adoraria se fizéssemos um filme de CSI. Esta é a razão por que Grissom não morrerá com um câncer no cérebro,”

Fonte :telegraph

Escrito por :Léo Cruz

domingo, 10 de maio de 2009

Anjos da Noite - A Rebelião

Minha opnião, acho que vou ser um certo rudi de mais ,mais os filmes de hoje em dia só muda o nome e os atores ,sempre as mesma abrobinhas repetitivas ,mesmos efeitos enjoativos e enfadonhos.

Realmente achei um filme fraco sem nehumas diferenças com seus concorrentes de genero.
Mais quem esta com dindin pra levar a namorada,ou que ficar longe da sua sogrinha adoravel,vai ver Anjos da Noite - A Rebelião.

E bom filme e se comportem meninos !!! rs



Sinopse

A partir do primeiro imortal, Alexander Corvinus, nascem duas raças de seres sobrenaturais: os vampiros e os lobisomens. Os vampiros vêm da linhagem de Markus, filho de Corvinus, tornando-se elegantes e aristocráticos. Já os lobisomens, oriundos de William, também filho de Corvinus, são bestas selvagens sem qualquer traço de humanidade. Os vampiros dominam o território onde hoje é situada a Hungria e sempre temeram os lobisomens devido à sua força e brutalidade. Até que uma alteração genética faz com que um lobisomem feminino desse à luz um filho de aparência humana, Lucian (Michael Sheen). Ele nasce na casa de Viktor (Bill Nighy), o líder dos vampiros, e, ao contrário dos demais de sua espécie, pode se transformar em animal sempre que desejar. Viktor usa esta característica para desenvolver a partir de Lucian uma nova espécie de escravos, explorados pelos vampiros como trabalhadores à luz do dia. Para controlá-los a nova espécie é obrigada a usar coleiras pontiagudas prateadas, que os impedem de se transformar.

Ficha Técnica

Título Original: Underworld: Rise of the Lycans
Gênero: Ação
Tempo de Duração: 92 minutos
Ano de Lançamento (EUA / Nova Zelândia): 2009
Site Oficial: www.anjosdanoitearebeliao.com.br
Estúdio: Lakeshore Entertainment / Screen Gems / UW3 Film Productions / Sketch Films / Intelligent Creatures
Distribuição: Sony Pictures Entertainment
Direção: Patrick Tatopoulos
Roteiro: Danny McBride, Dirk Blackman e e Howard McCain, baseado em estória de Len Wiseman, Robert Orr e Danny McBride e nos personagens criados por Kevin Grevioux, Len Wiseman e Danny McBride
Produção: Gary Lucchesi, Tom Rosenberg, Skip Williamson, Len Wiseman, Richard S. Wright e Richard Wright
Música: Paul Haslinger
Fotografia: Ross Emery
Desenho de Produção: Dan Hennah
Direção de Arte: Brendan Heffernan e Gary Mackay
Figurino: Jane Holland
Edição: Peter Amundson e Eric Potter
Efeitos Especiais: Duran Duboi

Elenco

Michael Sheen (Lucian)
Bill Nighy (Viktor)
Rhona Mitra (Sonja)
Steven Mackintosh (Tannis)
Kevin Grevioux (Raze)
David Ashton (Coloman)
Elizabeth Hawthorne (Orsova)
Jared Turner (Xristo)
Tania Nolan (Luka)
Craig Parker (Sabas)
Timothy Raby (Janosh)
Larry Rew (Kosta)
Kate Beckinsale (Selene)
Shane Brolly (Kraven)
Mark Mitchinson (Nobleman)
Geraldine Brophy (Esposa de Nobleman)
Alex Carroll (Lucian - jovem)
Olivia Taylforth (Sonja - jovem)

Pôsters
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Escrito por : Léo Cruz

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Vin Diesel atuará adaptaçao de game de onde é produtor


De volta ao sucesso devido a Velozes & Furiosos 4, Vin Diesel acertou sua presença em um filme onde continuará dirigindo carros turbinados.

Trata-se de "The Wheelman", adaptação de jogo de videogame homônimo lançado pela Ubisoft no mês passado. Entretanto a participação de Diesel não se restringe ao futuro filme: ele é também um dos produtores do jogo e interpretou seu personagem principal.

O projeto está a cargo da Paramount Pictures, que já contratou John Singleton (+ Velozes + Furiosos) como diretor e Lorenzo di Bonaventura (Transformers) como produtor.

A história não é nem um pouco original: Diesel interpretará um ás do volante que retorna da aposentadoria para proteger uma mulher de seu passado.

O roteiro é de Rich Wilkes (Triplo X), mas a dupla Oliver Butcher e Stephen Cornwell foi contratada para reescrevê-lo.

Escrito por: Léo Cruz